Dying Light: Parkour e zumbis combinam? Com certeza!

Assistir esse trailer e não se arrepiar é praticamente impossível, principalmente para fanáticos por zumbis como eu. Tudo bem que, em questão de empolgação, ainda não houve trailer que me deixasse mais extasiado do que quando vi pela primeira vez "Dead Island" e seu incrível vídeo promocional.
Mas Dying Light chegou muito perto de superar essa expectativa.



Dying Light começou com a intenção de ser a continuação de Dead Island, mas a produtora foi acrescentando tantos detalhes e funcionalidades novas que resolveu tornar a história em um jogo próprio. 
Além de continuar com as belas características de Dead Island (Primeira pessoa e mundo aberto), Dying light adotou aquele sistema que anoitece e amanhece sozinho que o deixa muito mais interessante e realista. Aliás, esse sistema (O qual eu esqueci o nome)  é uma das principais características de Dying Light. O jogador terá que caçar, procurar equipamento e tudo mais durante o dia. Durante a noite, os zumbis se tornam muito mais agressivos e perigosos, o que acaba obrigando o jogador a procurar abrigos, esconderijos e planejar sua rotina diária no jogo. Tipo um Minecraft com bons gráficos e com mais violência.
Outra característica inovadora é a liberdade de movimento que foi dada ao jogador. Para escapar de hordas e armadilhas, o jogador terá um leque extenso de saídas possíveis com movimentos de parkour. Escalar paredes, saltos acrobáticos, cambalhotas... Tudo e possível!

O mundo é aberto, há vários tipos de ambientes e cenários de escassez, destruição, doenças e miséria. Também já alertam que zumbis não são as únicas ameaças que o jogador enfrentará durante a experiência. Há diversas classes de inimigos e uma "história sem esperanças" e poucos recursos para sua sobrevivência.

Uma das características que tornam o jogo tão parecido com Dead Island é a pancadaria em primeira pessoa com a grande variedade de armas brancas que vão desde uma faca até armas exóticas. Também há armas de fogo, mas não creio que seja tão divertido quanto uma marreta para amassar o crânio de um zumbi.

O jogador terá de escolher entre quatro personagens, os quais podem ser customizados e melhorados para jogar em qualquer estilo.

Também haverá a personalização e criação de suas próprias armas. Tipo de coisa que pegou muito bem em jogos como Dead Island e Dead Rising. Afinal, quem usaria um bastão de baseball quando pode usar um bastão de baseball com vários pregos enormes espetados na ponta?


Veja o trailer:

Antes de assistir, certifique-se que seu almoço já tenha sido digerido corretamente. 

Dying Light é para Playstation 4, Xbox One, PC e será lançado no começo de 2015.

Tá cada vez mais difícil não ter um Xbox One em casa, viu? Esse jogo NECESSITA estar em minhas mãos. E em muito breve!